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Bia, há dois anos, percebemos que o verdadeiro valor do Nano e Micro Criador não está nas publis nem na relação com as marcas, mas sim na identidade e empatia que ele constrói com seus seguidores.

Imagina um criador e um seguidor conversando ao vivo, em um bate-papo um a um, tety-a-tety!

Foi assim que nasceu o Tety, com o objetivo de transformar esse relacionamento em conteúdo personalizado para o seguidor e monetizável para o criador.

Se alguém quiser entender melhor essa plataforma, que estamos preparando para lançar no mercado, é só mandar uma mensagem.

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Interessante

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Bia,

O ponto mais importante, ao meu ver, é o momento único que estamos vivendo na Creator Economy, especialmente no contexto brasileiro.

A Creator Economy chegou com força, descentralizando a mídia anos atrás, desafiando estruturas de poder e provando seu potencial de remuneração massiva — embora, até agora, os maiores ganhos estejam concentrados no topo da pirâmide, entre os grandes influenciadores. No início, a monetização veio por meio de permutas e, mais tarde, com publis pagas. Mais recentemente, vimos novas formas de receita surgirem, como assinaturas, criação de marcas próprias, infoprodutos, entre outros.

Com a monetização se tornando uma realidade palpável, cada vez mais pessoas se interessam por essa possibilidade. Isso leva a um movimento de preparação em massa: milhares de aspirantes a criadores investindo em profissionalização, enquanto marcas começam a entender melhor o que funciona nesse novo ambiente. Apesar disso, acredito que ainda estamos no começo desse processo de consolidação.

Na minha vivência, conversando tanto com marcas quanto com criadores, vejo dois cenários emergentes: de um lado, mercados promissores como alimentação e bebidas (A&B), beleza e wellness, onde centenas de marcas finalmente perceberam o poder dos micro e nano influenciadores. De outro, milhões de pessoas que descobriram como a criação de conteúdo pode ser transformadora, abraçando com entusiasmo o termo “creator”.

Para muitos brasileiros, ser reconhecido como influenciador — ou até mesmo receber “recebidos” de marcas — é um símbolo de status. O programa de criadores “MIGS” da Salon Line é um ótimo exemplo disso, tendo impulsionado grande parte do crescimento da marca ao apoiar criadores emergentes e transformar seguidores em embaixadores apaixonados. Outro exemplo também é a BOLD SNACKS entre vários outros.

Ainda fora tudo isso, o Brasil, em particular, oferece uma combinação única de fatores que o tornam um ambiente ideal para a Creator Economy:

• Uma população enorme, onde muitos buscam renda extra;

• Marcas grandes, com faturamento superior a R$ 100 milhões, mas com equipes de marketing relativamente pequenas e pouco estruturadas;

• O país mais influenciável do mundo, segundo uma pesquisa da Hootsuite, onde a confiança nos influenciadores é altíssima;

• Um mercado digital em crescimento 15% YOY (cursos, e-books e afins), que já remunera criadores melhor do que a CLT, conforme dados da PNAD Contínua (2023) e RAIS (2021).

Com todos esses fatores em jogo, vejo ainda muitas oportunidades surgindo para ambos os lados — tanto para pequenos criadores quanto para marcas.

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"UGC" Creator existirá daqui pra frente, mas não veremos os mesmos rostos trabalhando com isso! Muitas dessas pessoas não vão se sustentar financeiramente nessa atividade precária. Provavelmente muitas delas vão vender curso de como ser UGC, o que acredito que vai estourar de forma surreal em 2025 - nova moda do marketing digital. Depois disso, IA, como você mesma disse.

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eu acho engraçado que é sempre um ou outro enquanto claramente o sucesso tá no balanço. uma estratégia bem feita vai estudar o micro e o macro para entender o que cada um oferece e criar um plano inteligente...

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